A LUTA LEGÍTIMA: SAE-DF DESMISTIFICA FALÁCIAS E REAFIRMA A LEGALIDADE DA GREVE NA EDUCAÇÃO
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Com é de conhecimento geral, certamente mais que a metade das atividades que dizem respeito à nossa carreira são desempenhas por trabalhadores terceirizados, educadores sociais, profissionais do magistério em desvio de funções, entre outras situações similares.
No entanto, sem argumentos contra a legalidade da nossa greve, circula na base informações dando conta de que o GDF vem se especando na falácia de que praticamente toda a categoria estaria paralisada e de que nossas atribuições seriam necessidades essenciais para efeito de greve.
Esse argumento, contudo, não para em pé.
Na verdade, como é de conhecimento no meio sindical, as atividades essenciais para efeito de greve são: tratamento e abastecimento de água, produção de energia elétrica, gás e combustível; distribuição e comercialização de medicamentos, serviços funerários e outras similares.
Ou seja, não há que se falar em desempenho de atividades de suporte operacional e técnico administrativos da educação como atividades essenciais inadiáveis.
Entretanto, para o atendimento de eventuais casos de necessidade essenciais inadiáveis – o que deve ser raro em nosso caso – o GDF tem à sua disposição todo esse pessoal terceirizado, educadores sociais e profissionais do magistério em desvio de função.
Portanto, diferentemente dessas falácias, nossa greve é legal e deve continuar até que o GDF se disponha a reajustar o valor da GIC e a abrir mesa de negociação para tratar da reestruturação da carreira, o que está obrigado a fazer por força de lei.
Luta que segue!
DIRETORIA EXECUTIVA